MAURO PEREIRA
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Textos
Meu Ribeirão
Mauro Pereira

Quando te vi não eras tão pacato!
Águas barrentas em fugaz sussurro
Traía a quem te via no buraco.
Dai veio teu nome: Mata-burro.


Por muitos anos carregaste enxurros!
Hoje, saudades que em tuas margens cato,
São ciscos que eu, para teu leito empurro.
É a dor de ver-te a se esconder no mato.


Falta talento a mim, sobra ousadia,
Na busca de um tributo que, espero,
Faça justiça à tua serventia.


Perdoa, se não cumpro  o meu desejo:
Cantar-te em versos puros e sinceros,
Tão belos quanto aos que cantaram o Tejo.
Uberaba, 16/05/2020
 
MAURO PEREIRA
Enviado por MAURO PEREIRA em 01/06/2020
Alterado em 20/07/2020
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